Seja f uma função de A em B (f: A → B). Se para quaisquer elementos distintos do conjunto A (x1 ≠ x2) correspondem elementos distintos do conjunto B (y1 ≠ y2), dizemos que a função é injetora ( ou injetiva).
Dados os conjuntos A = { -1,0,1,2} e
B = { -1,2,5,8,11}, vamos determinar
a função f:A → B definida pela lei
y = 3x + 2.
Dado diagrama de flechas, notamos que elementos distintos do conjunto A correspondem a elementos distintos do conjunto B. Então, a função é injetora.
Função sobrejetora
Seja f uma função sobrejetora (ou sobrejetiva) se o conjunto imagem for igual ao conjunto B.
Im(f) = B ou Im(f) = CD(f)
Im (f) = B |
Exemplo:
Dados os conjuntos
A={-2,-1,0,1,3} e B = {0,1,4,9}
Vamos determinar a função f:A → B
onde y = x2 para x ∈ A e y ∈ B.
Observe o diagrama de flechas, notamos que cada elemento do conjunto B é imagem de pelo menos um elemento do conjunto A; logo, o conjunto imagem da função f é o próprio conjunto B e, portanto, a função é sobrejetora.
Função bijetora
Uma função f de A em B ( f:A → B) é bijetora ( ou bijetiva) quando é, ao mesmo tempo, injetora e sobrejetora. Nesse caso, para elementos distintos do conjunto A correspondem elementos distintos do conjunto B( função injetora) e Im(f) = B (função sobrejetora).
f é bijetora, pois f é injetora e sobrejetora |
Dados os conjuntos A = { -3,0,1,4}
e B = {0,3,4,7}, vamos determinar a
função f:A → B, definida pela lei
y = x + 3 para x ∈ A e y ∈ B.
Funções
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